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1.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 27: 1-9, fev. 2022. tab, fig
Article in English | LILACS | ID: biblio-1418227

ABSTRACT

This study investigated changes in anxiety and depression symptoms after two exercise programs with adult women attending the Health Academy Program. Based on non-probabilistic sampling, a total of 93 adult women (aged range: 19­77 years) were recruited into two health units, selected to receive exercise programs with continuous (CT; n = 53) or intermittent (IT; n = 40) characteristics. The activ-ities were supervised for six months (twice a week; ~60 min) by a physical education professional. The primary outcome of the study was the assessment of the level of changes of anxiety and depression using the Hospital Anxiety and Depression scale. Physical function was assessed by a 1-mile walk test, handgrip strength, and sit-to-stand test. No significant group-by-time interaction was observed for any of the investigated outcomes. Regarding the comparisons between moments, there were sig-nificant improvements in anxiety (F = 16.52; p = <0.001; ηp2 = 0.15) and depression scores (F = 9.29; p = 0.003; ηp2 = 0.09). Furthermore, there were significant improvements in the one mile walk test (F = 70.36; p = <0.001; ηp2 = 0.44), sit-to-stand test (F = 141.53; p = <0.001; ηp2 = 0.61) and handgrip strength performance (F = 10.12; p = 0.002; ηp2 = 0.10). In conclusion, both exercise programs were equally effective in promoting beneficial changes on anxiety, depression levels, and improved physical function in women attending the Health Academy Program. Therefore, the decision to choose which protocol to use should be based on community preference and practical considerations


Este estudo investigou mudanças nos sintomas de ansiedade e depressão após dois programas de exercícios com mulheres adultas participantes do Programa Academia da Saúde. Com base em amostragem não probabi-lística, um total de 93 mulheres adultas (faixa etária: 19 a 77 anos) foram recrutadas em duas unidades de saúde, selecionadas para receber programas de exercícios físicos com características contínua (CT; n = 53) ou intermitente (IT; n = 40). As atividades foram supervisionadas durante seis meses (duas vezes por semana; ~60 min) por um profissional de educação física. O desfecho primário do estudo foi a avaliação do nível de alterações de ansiedade e depressão por meio da escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão. A função física foi avaliada por meio do teste de caminhada de 1 milha, força de preensão manual e teste de sentar e levantar. Nenhuma interação grupo-por-tempo significativa foi observada para qualquer um dos resultados investigados. Em relação às comparações entre os momentos, houve melhora significativa nos escores de ansiedade (F = 16,52; p = <0,001; ηp2 = 0,15) e depressão (F = 9,29; p = 0,003; ηp2 = 0,09). Além disso, houve melhorias significativas no teste de caminhada de 1 milha (F = 70,36; p = <0,001; ηp2 = 0,44), teste de sentar e levantar (F = 141,53; p = <0,001; ηp2 = 0,61) e desempenho de força de preensão manual (F = 10,12; p = 0,002; ηp2 = 0,10). Em conclusão, ambos os programas de exercícios foram igualmente eficazes na promoção de mudanças benéficas nos níveis de ansiedade, depressão e melhora da função física em mulheres participantes do Programa Academia de Saúde. Portanto, a decisão de escolher qual protocolo aplicar deve ser baseada na preferência da comunidade e em considerações práticas


Subject(s)
Women , Exercise , Mental Health , Physical Fitness , Public Health , Sampling Studies
2.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 25: 1-7, set. 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1121581

ABSTRACT

A pandemia do novo coronavírus (COVID-19) e a crise de saúde pública tem gerado estresse em toda a população. O presente estudo teve como objetivo examinar a prática de Yoga e a sua relação com os níveis de ansiedade, depressão e estresse durante a pandemia de COVID-19. O estudo foi baseado em um questionário on-line anônimo aplicado entre 19 e 26 de maio de 2020, com questões sociodemográficas, sobre a prática de Yoga durante a pandemia e a Escala de Ansiedade Depressão e Estresse (DASS-21). Duzentos e treze participantes completaram o questionário. No geral, foram observados 12,2%, 12,2% e 8,0% de sintomas severos para estresse, ansiedade e depressão, respectivamente. Na análise de regressão logística (expressos em odds ratio; intervalo de confiança de 95%), participantes mais velhos tiveram menores chances de apresentar sintomas severos de estresse (OR = 0,30; IC95%: 0,13 ­ 0,70) e depressão (OR = 0,34; IC95%: 0,12 - 0,92), enquanto o tabagismo aumentou as chances (OR = 7,71; IC95%: 2,36 - 25,21) de sintomas severos de ansiedade. Uma maior experiência na prática de Yoga reduz significativamente as chances de apresentar sintomas severos de estresse (OR = 0,34; IC95% 0,14 - 0,83) e ansiedade (OR = 0,37; IC95% = 0,15 - 0,91). Ademais, houve menores chances de apresentar sintomas severos de estresse em praticantes que realizam um maior número de sessão semanal durante a pandemia (OR = 0,09; IC95% = 0,01 - 0,88), e de sintomas depressivos para aqueles que conseguiram manter a frequência da prática em relação ao período antes da pandemia (OR = 0,23; IC95%: 0,06 - 0,84). Nossos dados observacionais sugerem que praticantes mais experientes e que realizam mais sessões semanal reportam menor impacto psicológico durante a pandemia por COVID-19


The pandemic of the new coronavirus (COVID-19) and the public health crisis has generated stress in the entire population. The present study aimed to examine the practice of Yoga and its relationship with the levels of anxiety, depression, and stress during the COVID-19 pandemic. The study was based on an anonymous online questionnaire applied between 19 and 26 May 2020, with sociodemographic questions, on the prac-tice of Yoga during the pandemic and the Depression and Stress Anxiety Scale (DASS-21). Two hundred and thirteen participants completed the questionnaire. Overall, 12.2%, 12.2%, and 8.0% of severe symptoms for stress, anxiety, and depression were observed, respectively. In the logistic regression analysis (considering odds ratio; 95% confidence interval), older participants were less likely to have severe symptoms of stress (OR = 0.30; 95%CI: 0.13 ­ 0.70) and depression (OR = 0.34; 95%CI: 0.12 - 0.92), while smoking increased the chances (OR = 7.7; 95%CI: 2.36 - 25.21) of severe anxiety symptoms. Greater experience in Yoga practice significantly reduces the chances of experiencing severe symptoms of stress (OR = 0.34; 95%IC 0.14 - 0.83) and anxiety (OR = 0.37; 95%IC: 0.15 - 0.91). Also, there is a reduction in the chances of experiencing severe symptoms of stress in practitioners who perform a greater number of weekly sessions during the pandemic (OR = 0.09; 95%IC: 0.01 - 0.88) and a reduction in depressive symptoms for those who managed to maintain the frequency of the practice in relation to the period before the pandemic (OR = 0.23; 95%IC: 0.06 - 0.84). Our observational data suggest that more experienced practitioners who have more weekly sessions report less psychological impact during the COVID-19 pandemic


Subject(s)
Demography , Mental Health , Public Health , Coronavirus , Motor Activity
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